18/08/2016
Equipe : Júlia , Carolaine , Emilly , Janine e Calil - 2* Matutino
Voleibol ( nos Jogos Olímpicos )
O voleibol foi jogado pela primeira vez nos Jogos Olímpicos em 1924, como parte de um evento especial onde foram apresentados esportes americanos. Apenas após a Segunda Guerra Mundial, todavia, começou-se a considerar a possibilidade de adicioná-lo ao programa das Olimpíadas, sob a pressão da recém-formada Federação Internacional
(1947) e algumas das confederações continentais. A competição foi um sucesso, e o esporte foi oficialmente introduzido em 1964. O torneio olímpico de voleibol era originalmente uma competição bastante
simples, com formato semelhante ao que é empregado até hoje na Copa do Mundo:
cada time disputava uma partida contra todos e o vencedor era aquele
com maior número de vitórias ou, em caso de empate, um maior set ou point average. A principal desvantagem deste sistema - usualmente denominado confronto direto ou round-robin
- é que os vencedores podiam ser determinados antes do final da
competição, o que fazia o público perder o interesse nos jogos
remanescentes.
* A quadra de vôlei tem 18 metros de comprimento e 9 metros de largura. A
rede de 1 metro que divide a quadra tem entre 9,5 a 10 metros de
comprimento e 2,43 metros de altura para os homens e 2,24 metros para as
mulheres.
* A quadra de vôlei de praia tem 16 metros de comprimento e 8
metros de largura. No vôlei de praia,
cada equipe consiste em apenas dois jogadores.
* No vôlei de quadra, as equipes iniciam cada ponto com três jogadores
próximos à rede e três jogadores no fundo da quadra. Quando o serviço é
concluído, os jogadores podem deixar suas posições.
A história da modalidade nas Olimpíadas tem um fato interessante e até incomum. Em Tóquio- 1968 , o vôlei entrou no programa Olímpico simultaneamente no masculino e no feminino. Desde a estreia , quando a União Soviética , entre homens , e o Japão , entre as mulheres , conquistaram as primeiras medalhas de ouro ,a modalidade não deixou de ser Olímpica.
No Brasil o vôlei virou um modelo de sucesso a ser seguido por outros esportes. Emplacando uma geração vencedora atrás da outra, de Atenas-2004 a Londres-2012, o Brasil não ficou de fora do pódio uma vez sequer. Nesse período, o país conquistou um ouro (2004) e duas pratas (2008 e 2012) no masculino, além de dois ouros (2008 e 2012) no feminino.
O vôlei tem alguns personagens inusitados que nem sempre estão dentro das quatro linhas. Observando do banco de reservas, alguns treinadores ganham notoriedade por suas atitudes à beira da quadra e, principalmente, durante os tempos técnicos.
O precursor desse “estilo” foi o japonês Hirofumi Daimatsu. Gerente do departamento de contabilidade de uma fábrica de tecelagem, da qual saíram 10 de suas 12 jogadoras, Daimatsu era um “general”. Além das rotinas massacrantes de treino, que duravam seis horas, sete dias por semana, o japonês insultava e chegava a bater em suas comandadas. Mesmo com os métodos nada louváveis, as japonesas, sob o comando de Daimatsu, foram cam'peãs olímpicas em Tóquio-1964, vencendo todas as partidas e cedendo apenas um set.
O “tirano” mais famoso, no entanto, é o russo Nikolay Karpol. Formado pela escola soviética, o comandante gritava tanto com suas jogadoras nos tempos técnicos que constrangia quem estivesse assistindo ao jogo. O comportamento de Karpol, bicampeão olímpico em 1980 e 1988, fez com que ele fosse vaiado por torcidas ao redor do mundo. Apesar do temperamento explosivo, o russo é um dos maiores vencedores do esporte e tem seu nome eternizado no Hall da Fama do vôlei.
Estreantes em Jogos
Olímpicos, as brasileiras Ágatha e Bárbara Seixas entraram para a
história do vôlei de praia ao conquistarem uma vaga na final dos Jogos
Rio-2016 com uma vitória sobre a veterana norte-americana Kerri Walsh,
jogadora mais vitoriosa da modalidade na atualidade. As duas venceram
Walsh e sua parceira April Ross, favoritas ao título, por 2 sets a 0 -
com parciais de 22/20 e 21/18, em 48 minutos de jogo. A partida quebrou a
invencibilidade da lenda norte-americana em Olimpíadas.Fonte: iG Olimpiadas - iG @ http://esporte.ig.com.br/olimpiadas/2016-08-17/volei-praia-agatha-barbara-semifinal-brasil-eua-rio-2016.html
Estreantes em Jogos
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Rio-2016 com uma vitória sobre a veterana norte-americana Kerri Walsh,
jogadora mais vitoriosa da modalidade na atualidade. As duas venceram
Walsh e sua parceira April Ross, favoritas ao título, por 2 sets a 0 -
com parciais de 22/20 e 21/18, em 48 minutos de jogo. A partida quebrou a
invencibilidade da lenda norte-americana em Olimpíadas.Fonte: iG Olimpiadas - iG @ http://esporte.ig.com.br/olimpiadas/2016-08-17/volei-praia-agatha-barbara-semifinal-brasil-eua-rio-2016.html
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Rio-2016 com uma vitória sobre a veterana norte-americana Kerri Walsh,
jogadora mais vitoriosa da modalidade na atualidade. As duas venceram
Walsh e sua parceira April Ross, favoritas ao título, por 2 sets a 0 -
com parciais de 22/20 e 21/18, em 48 minutos de jogo. A partida quebrou a
invencibilidade da lenda norte-americana em Olimpíadas.Fonte: iG Olimpiadas - iG @ http://esporte.ig.com.br/olimpiadas/2016-08-17/volei-praia-agatha-barbara-semifinal-brasil-eua-rio-2016.html
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Rio-2016 com uma vitória sobre a veterana norte-americana Kerri Walsh,
jogadora mais vitoriosa da modalidade na atualidade. As duas venceram
Walsh e sua parceira April Ross, favoritas ao título, por 2 sets a 0 -
com parciais de 22/20 e 21/18, em 48 minutos de jogo. A partida quebrou a
invencibilidade da lenda norte-americana em Olimpíadas.Fonte: iG Olimpiadas - iG @ http://esporte.ig.com.br/olimpiadas/2016-08-17/volei-praia-agatha-barbara-semifinal-brasil-eua-rio-2016.html
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Rio-2016 com uma vitória sobre a veterana norte-americana Kerri Walsh,
jogadora mais vitoriosa da modalidade na atualidade. As duas venceram
Walsh e sua parceira April Ross, favoritas ao título, por 2 sets a 0 -
com parciais de 22/20 e 21/18, em 48 minutos de jogo. A partida quebrou a
invencibilidade da lenda norte-americana em Olimpíadas.Fonte: iG Olimpiadas - iG @ http://esporte.ig.com.br/olimpiadas/2016-08-17/volei-praia-agatha-barbara-semifinal-brasil-eua-rio-2016.html